terça-feira, 29 de setembro de 2015

Penedo- RJ

Um Convite ao Sonho - Penedo - Itatiaia - RJ

Penedo é um bairro do município de Itatiaia, no estado do Rio de Janeiro, sendo considerado até hoje a única colônia finlandesa no Brasil. Surgiu do sonho de um agricultor finlandês que por aqui chegou em 1929, com a idéia de viver da agricultura de uma forma natural e em comunidade. A sauna também foi introduzida no Brasil por esses colonos.
Descrição
A cidade gira basicamente em torno do turismo, atraindo muitos casais em viagens românticas, interessados em aproveitar o friozinho e o edredom.
Vença o frio e conheça a cidade. O ponto principal é a Pequena Finlândia, onde ficam a Casa do Papai Noel e muitas lojinhas. Vale a pena dar uma volta com calma e conhecer o laguinho que além de peixes tem algumas tartarugas, ou seriam jabutis?
A boa comida, aliada à vida simples e agradável do interior, tornou o bairro de Penedo bastante conhecido e, com o passar do tempo, a propaganda boca a boca fez com que cada vez mais os turistas o procurassem e o indicassem para momentos de lazer. Com esse aumento no movimento, surgiram vários hotéis e pousadas, restaurantes e lanchonetes, além de várias lojas, a maioria de muito bom gosto.
O ambiente natural da Mata Atlântica com suas cachoeiras de águas claras e frias, e a vida tranquila de seus moradores faz de Penedo um paraíso ecológico habitado por centenas de pássaros.
Circular por Penedo é muito fácil: uma extensa avenida corta toda a cidade. No início, logo após o portal, ela se chama Casa das Pedras; no trecho mais movimentado, é a Avenida das Mangueiras; mais para cima, por fim, ela se bifurca e leva a hotéis e pousadinhas charmosas nos dois lados.
Hospedagem: Segundo um guia turístico de lá, Penedo possui em torno de 80 hotéis e pousadas, espalhados pelo centro e no entorno do bairro. Pelo que observei, porém, acredito que existam mais de 100.
Portanto, local para se hospedar é o que não falta por lá, e para todos os gostos e bolsos, das rústicas às românticas. Alguns hotéis promovem atividades físicas, como arvorismo, rapel e tiroleza para os amantes dos esportes radicais.
Gastronomia
A gastronomia da cidade é outro ponto forte. Se a sua hospedagem não for pensão completa, você terá a oportunidade de saborear deliciosas comidas em vários restaurantes da cidade. Se você voltar de lá sem comer truta não vai poder dizer que foi a Penedo. O peixe é o prato principal de quase todos restaurantes.
Não posso deixar de falar também nos chocolates. A cidade tem algumas lojas que vendem diversos tipos e sabores de chocolates caseiros. São realmente uma delícia.
Os chocolates artesanais são produzidos com licor e manteiga de cacau, verdadeiras perdições. Uma das lojas de fábrica fica dentro da Pequena Finlândia, logo na entrada, à esquerda. Todas as lojas disponibilizam produtos dietéticos.
As atrações Turisticas
O Centrinho: Encanta a todos com suas lojas e fábricas de chocolates (deliciosos), construções de madeira coloridas com telhados triangulares.
Embora discreta, a herança dos imigrantes finlandeses ainda está presente nos ateliês de artesanato e no baile com danças tradicionais que anima as noites de sábado no Clube Finlândia, com o Grupo Amigos da Dança Folclórica de Penedo. Em feriados prolongados e datas especiais a apresentação também é feita no espaço cultural do Shopping do Papai Noel. Diversão garantida.
Pequena Finlândia: Também conhecido como “Shopping do Papai Noel”, o conjunto de lojas costuma ficar lotado nos finais de semana. É aqui que fica a casa do Papai Noel, uma versão da matriz, na Finlândia.
O ingresso permite visitar o quarto e a cozinha de Noel. As lojas que compõem a Pequena Finlândia são bem diversificadas e de extremo bom gosto, havendo desde uma fábrica de chocolates, até lembrancinhas do lugar. Fica na Avenida das Mangueiras, esquina com Rua das Velas.
Passeio de trenzinho: Em dias de semana circula apenas um trenzinho em dois horários – 11h e 15h – cujo ponto de saída fica na Rua das Velas, em frente à Pequena Finlândia. Nos finais de semana são dois ou três – dependendo do movimento – e o número de horários é bem maior. Levam o visitante a vários pontos de Penedo, inclusive às Três Cachoeiras, onde é feita uma parada. Vale o passeio.
Cavalgadas: Um bom programa para quem deseja conhecer locais de rara beleza. Os haras oferecem passeios com guias.
Pico do Penedinho: Do alto do pico é possível visualizar todo o bairro. A subida tem 600 metros e é bem íngreme, exigindo boa forma física. O ingresso é gratuito e deve ser retirado na Casa do Chocolate – Avenida Casa das Pedras, 10.
Rio das Pedras: Fica na estrada das Três Cachoeiras, no início do Alto Penedo e segue até a saída, sendo atrativo de muitos hotéis. Aí ficam as Três Cachoeiras, de fácil acesso.
Cachoeira de Deus: Bem bonita e bastante visitada, fica após as Três Cachoeiras, seguindo pela Rua C, através de pequena trilha.
Três Bacias: Fica logo após a Cachoeira de Deus e Poço das Esmeraldas, este considerado o melhor local para banhos. Para ter acesso a todas essas cachoeiras, basta seguir pela Avenida das Mangueiras, estrada das Três Cachoeiras, depois sempre à direita, seguindo a sinalização, um tanto precária.
Serrinha do Alambari: Na RJ-163, a caminho de Visconde de Mauá e antes de Capelinha, fica a Serrinha do Alambari, um recanto ecológico e área de preservação ambiental, com entrada gratuita, inclusive do veículo. Após o portal, os caminhos são todos de terra, com alguns trechos um tanto precários, mas transitáveis. Segundo os locais, o melhor restaurante alemão de Penedo fica na Serrinha.
Embora Penedo seja de clima agradável, no verão faz bastante calor. Leve roupas leves, esportivas, roupas de banho de rio, bermudas, camisetas, sandálias, chinelos... a descontração é total. Não esqueça do tênis para caminhadas e da máquina fotográfica.
Já no inverno, assim que o sol se põe, já começa a esfriar, e faz bastante frio, então leve casacos mais pesados para você sair à noite para curtir um fondue de chocolate ou de queijo, por exemplo, no Restaurante Girassol ou tomar chocolate quente na Casa do Chocolate.



Fonte: https://plus.google.com/104017293962246310874/posts/DkdN1GNNQD5

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Personalidades- Barreto Leme

Você conhece Barreto Leme?

Nesta quarta-feira, estava lendo sobre personalidades de grande importância para Campinas e encontrei uma matéria do RAC sobre o capitão Barreto Leme que é tido como fundador oficial da cidade de Campinas. Barreto Leme veio para essas terras (até então chamada de Vila de São Carlos) e se dedicou para que a pequena vila ganhasse uma capela, a partir dai, a cidade começou a receber grandes fazendeiros de cana-de-açúcar e café e desenvolveu-se cada vez mais.
Uma das mais importantes ruas de Campinas recebe o nome de Barreto Leme, a rua passa atras da Basílica do Carmo, local onde estão enterrado seus restos mortais.
Vamos a matéria...




Francisco Barreto Leme, o fundador de Campinas, nasceu na vila de Taubaté em 1704. Antes de transferir sua residência para o povoado, possuía um sítio de cultura em Malacacheta, perto de Pouso Frio, no município de Taubaté. Espalhando-se pela capitania de São Paulo a notícia das terras existentes entre Jundiaí e Mogi-Mirim, transmitida pelos bandeirantes que por ela transitavam, formando pousos ao longo do caminho de Goiás e Cuaibá, Barreto Leme veio conferir se o local era tudo aquilo que comentavam. Há também a hipótese de ter sido convidado por seu primo José de Sousa de Siqueira, proprietário do primeiro sítio aqui fundado, para estabelecer lavouras nas terras férteis do então município de Jundiaí. Para cá trouxe a família e muitos conterrâneos. Como aponta o recenseamento de 1773, aqui formou lavouras em terras que adquiriu. Historiadores não registram onde ficava o seu sítio, mas sabe-se que Bernardo Guedes Barreto, seu filho, obteve, em 1799, uma sesmaria no Taquaral. Barreto Leme morreu em 1782, aos 78 anos.


                                                                                                               


Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/11/blogs/bau_de_historias/121024-o-fundador-de-campinas.html
                                                                                                               
                                                                                                              Obrigado pela companhia,
                                                                                                                  Jaqueline Pinheiro



domingo, 13 de setembro de 2015

Visita Técnica ao Instituto Agronômico de Campinas

Conhecendo o Instituto Agronômico de Campinas

O Instituto Agronômico (IAC), de Campinas é instituto de pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, e tem sua sede no município de Campinas. Foi fundado em 1887 pelo Imperador D. Pedro II, tendo recebido a denominação de Estação Agronômica de Campinas. Em 1892 passou para a administração do Governo do Estado de São Paulo.
Sua atuação garante a oferta de alimentos à população e matéria-prima à indústria, cooperando para a segurança alimentar e para a competitividade dos produtos nos mercados interno e externo.

Prédio D. Pedro II

Entre a segunda metade de 1887 eo final de 188, foi construída a sede do IAC, em estilo art noveau, pelo engenheiro Henrique Floresce, formado na Alemanha.
No prédio da sede funcionam o escritório do Diretor, o laboratório dos assistentes, a biblioteca e a residencia do Diretor- Geral.
Este prédio fez farte do espaço IAC até a década de 1920, quando foi reconstruído e passou a ser chamado de Dom Pedro II,
Outra reforma no fim dos anos 60, quase exigiu sua demolição.
A fachada foi preservada e o prédio passou a ser ocupado por laboratórios e seções técnicas. Nos dias de hoje, é o cartão de visita da instituição.





Detalhe do ramo de café na porta
                           







Bolsa-de-pastor


Flor sem miolo

Pau-Brasil Mulato




                                                                                                                            Jaqueline Pinheiro.

Fonte: (http://www.iac.sp.gov.br/)

Amparo-SP

História de Amparo

Lá pelos séculos XVII e XVIII, Amparo era apenas um local de pouso, com pequenos casebres e ranchos, onde grupos de garimpeiros, tropeiros, comerciantes e até famílias descansavam e depois se dirigiam, na febre do ouro, para as Minas Gerais e Goiás. Em 1816, foi construída uma capela em honra de Nossa Senhora do Amparo. A partir desta data, houve crescimento da população, justificando a presença de um cura em 1829 (A cidade comemora o aniversário a partir desta data). Poucos anos depois, já era freguesia, vila em 1857 e município em 1865. A esse tempo, diz o historiador José Godoy, uma riqueza inesperada, o café, tomou conta da terra e da alma amparense. 

Casarões e sobrados multiplicavam-se em suas ruas e praças, ficando até hoje como testemunhas mudas desse período dourado.
Havia na região uma grande multidão de escravos e começavam a chegar os imigrantes estrangeiros (sobretudo italianos). A abolição e a República mudaram o clima político, mas não alteraram a prosperidade do município. Amparo continuou sendo uma das mais importantes cidades do Estado durante décadas. Sobreveio, porém, a crise mundial de 1929 com a bancarrota do café, seguida das Revoluções de 30 e 32. A cidade, que era um forte núcleo constitucionalista, sofreu duros ataques, inclusive aéreos. Foi conquistada e ocupada pelas forças federais. Começava um longo período de estagnação, que só seria interrompido na década de 1970. Amparo preserva bastante a arquitetura oitocentista de sobradões imponentes e velhas fazendas. 
Em 1878, Amparo recebeu a ilustre visita do Imperador Dom Pedro II, mas por ser uma cidade eminentemente republicana, parece não ter dado muita importância à presença do monarca. Não existe na cidade nenhum marco que recorde tão insigne visita, a não ser um sofá no Museu da cidade. 

Hoje, Amparo é uma cidade próspera, sobretudo no comércio. No entanto, não tem mais a glória, a riqueza e o esplendor dos anos dourados do café. 

Em pleno século XXI, Amparo consolida uma posição diferenciada, enquanto municipal paulista reconhecido por sua  natureza exuberante, de clima ameno, águas medicinais e sobretudo por sua consciência em torno da preservação de seu patrimônio arquitetônico e histórico. Amparo soube deixar o progresso chegar sem abrir mão do valor de suas memórias.


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        (Hospital Beneficência Portuguesa de Amparo)


Amparo faz parte do Circuito das Águas Paulista, eu fiz uma visita técnica á cidade e fiquei encantada, a cidade possui lindos casarões antigos e belíssimas igrejas.